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quinta-feira, março 27, 2014

Novo Photoshoot e entrevista com Taylor Momsen para a MTV

A District MTV, fez uum pequeno photoshoot e uma entrevista com Taylor.


Pense Taylor Momsen: pense controvérsia, pense delineador, pense The Pretty Reckless. Mas talvez seja hora de pensar outra vez, porque há muito mais de Momsen do  que sua presença de palco selvagem pode parecer. Taylor falou com o Distrito MTV sobre como as turnês abriram os olhos para o mundo e todos os seus problemas e por que “Going To Hell, o segundo álbum do The Pretty Reckless, é um álbum que ela escreveu sobre um momento extremamente importante na vida desta banda – o tempo os viu eles experimentar alguns eventos horríveis ao tentar gravar e emergindo do outro lado dessas tragédias. Ela também justifica sua decisão de aparecer totalmente nua na capa de Going To Hell e esclarece de uma vez por todas o quão amigável ela é com o próprio diabo.

District MTV: Então Taylor, este é o segundo álbum do The Pretty Reckless, que é um fator crucial para a longevidade da carreira de qualquer banda. Você sente que tem algo a provar com este álbum?

Taylor Momsen: Eu nunca sinto que tenho algo a provar, eu escrevo músicas porque eu amo fazer isso, eu escrevo músicas para mim e, particularmente, com este disco, quando eu fui para o processo de escrita, eu entrei com a idéia de “sem limites”. Eu não estava escrevendo para o rádio, eu não estava escrevendo para os fãs, nem para a indústria, eu decidi não seguir as fórmulas e entrar nele com uma mente aberta. Sem limites de qualquer forma. Eu queria ver onde isso me levaria.

Por causa disso, eu acho que nós realmente aperfeiçoamos um som neste álbum. É muito mais um álbum “cru”, se estamos falando de produção, em comparação com o Light Me Up. Este álbum é muito despojado, é apenas duas guitarras, baixo, bateria e vocais. Pouquissima produção. Depois da turnê Light Me Up que durou dois anos e meio, nós aprendemos que nós não tocamos com faixas, e nós tivemos que descobrir como levar este grande e produzido álbum para uma versão ao vivo; então nos tornamos muito próximos enquanto estávamos em tour. Nós realmente queríamos refletir isso neste álbum. Esse som que desenvolvemos como uma banda na estrada, eu sinto que “Going To Hell” representa isso.


DMTV: O álbum se é bem completo em termos de uma história e som.

Taylor: Sim, eu espero que sim. Há uma série de diferentes dimensões nele, espero que ainda há algo para todos lá, mas quando eu estava escrevendo este álbum, um monte de temas comuns começaram a aparecer e se você escutá-lo inteiro, a tracklist é muito importante. Você deve ouvi-lo adequadamente como um álbum, porque conta uma história e captura um momento específico no tempo em não apenas a minha vida, mas a vida da banda. Muitas tragédias ocorreram enquanto estávamos fazendo esse álbum. Tudo o que aconteceu está nestas canções. Portanto, não é apenas uma coleção de singles, ele realmente diz algo sobre a nossa história.

DMTV: Você já falou anteriormente sobre as coisas terríveis que aconteceram durante a gravação de Going To Hell [O estúdio da The Pretty Reckless foi destruído e a esposa de seu produtor faleceu]. Agora que você está tocando as novas músicas ao vivo, as memórias associadas com a sua gravação as torna difíceis de tocar?

Taylor: Se eu fosse parar, sentar e ouvir o disco, então sim, eles me afetariam. Mas quando você está tocando, você está  tão no momento de estar no palco e a multidão respondendo a você, esperando que nada quebre e que os tubos não explodam os amplificadores, e que o microfone está ligado! Você está dando o seu melhor, você está muito preocupado com o show em si para pensar sobre isso. Mas quando eu ouvir sozinha, então certamente que sim, eu tenho meus próprios sentimentos sobre tudo.

DMTV: ‘Fucked Up World’ é uma faixa no fim do álbum, super rock and roll, mas que nos fez pensar: o que você considera ser realmente fodido agora?

Taylor: Bem, tudo… [risos] Nós viajamos o mundo por dois anos e meio e vimos com nossos próprios olhos e não apenas  mudou a minha perspectiva e percepção de tudo. Vendo tudo, desde o desequilíbrio de poder e estrutura e da pobreza e da repressão e da violência… a lista vai longe. Estas são coisas que todo mundo sempre falou, mas eles não parecem ser temas comuns na música no momento. Então, eu senti a necessidade de escrever sobre isso de alguma maneira e, para resumir de forma simples, é tudo muito fodido! Nós não estamos fazendo a coisa certa. Nós não tratamos uns aos outros certo, nós não tratamos o planeta certo, tipo, tem que haver uma maneira melhor. Eu não estou dizendo que eu tenho a resposta, mas vou tentar trazer essas coisas para a atenção de alguém.

DMTV: A única coisa boa. Tudo sobre este álbum, a partir da capa, título, músicas e letras, contém tantas mensagens religiosas e anti-religiosas. Além disso, quando você pesquisa “Taylor Momsen” há tantas teorias que você é uma satanista ou uma cristã em toda a Intenet. Ninguém pode decidir o que você representa

Taylor: [risos] Eu não sou realmente uma pessoa muito religiosa…

DMTV: Imaginamos.

Taylor: Eu não sou satanista. Isso eu tenho certeza.

DMTV: Você se considera uma pessoa espiritual de alguma forma?

Taylor: Sim. Eu não acho que a religião é necessariamente uma coisa ruim. Acho que encontrar a sua espiritualidade, uma espécie de centro de sua vida é uma coisa necessária para todos. Se isso vem da religião ou da meditação ou de qualquer outra coisa… para mim é música. Eu encontro consolo nela  e é isso que mantém com os pés no chão.


DMTV : Finalmente – nós te vemos na capa do álbum, e está bem pelada. Você também já fez vídeos promocionais e outras fotos no passado, onde você foi sem roupa (ou com pouca roupa) . Você já se sentiu vulnerável fazendo isso?

Taylor : Não. Porque é a minha visão, é a minha decisão para fazer isso. É tudo sobre os meus termos. A capa do disco, por exemplo, que levou tanto tempo para fazer essa foto, porque o objetivo era criar uma bela fotografia que estava intacto – como o tipo de álbum de capa do Pink Floyd, como Wish You Were Here, onde eles realmente botaram foto em um cara para fazer isso. Eu estava tipo “Eu quero jogar fogo em alguem! Quero fazer algo assim!” Eu queria criar uma fotografia icônica que era simples e realmente sobre a cruz . Essa idéia surgiu a partir desse cartaz famoso que Pink Floyd lançou quando eles lançaram seu “back catalogue”, a foto de todas as mulheres nuas sentadas perto de uma piscina, com a capa do álbum pintado em suas costas. Então, eu tinha o símbolo, a cruz de “Going To Hell” , e decidimos que iríamos pintá-la nas minhas costas. Depois a imagem causou uma bagunça toda, mas eu estava apenas tentando criar uma fotografia icônica. Quando eu não estou fazendo algo criativo como isso, eu estou completamente coberta em roupas – como o de hoje! A nudez tem que ter um significado artístico por trás dele caso contrário eu acho que é apenas irrelevante.

DMTV: Nós amamos a paródia da boneca Barbie da capa do álbum que você retweetou.

Taylor: Eu achei tão engraçado! Eles até puseram a parte do cabelo nas minhas costas, eles fizeram tão bem.

Tradução XXX

terça-feira, março 25, 2014

OK Magazine entrevista Taylor Momsen


Confira a entrevista que Taylor fez para a revista OK.






Exclusivo: Dicas dos olhos esfumados da Taylor Momsen e porque ela ficou “enjoada de estar nua” em turnê.

Claro, nós todos lembramos da Taylor Momsen como a Little J de Gossip Girl, que é interessada em trabalhos de modelo desde seus dia de GG, agora é uma rockstar completamente desenvolvida. Hoje, ela e sua banda, The Pretty Reckless, lançam seu segundo álbum, e eles também começaram uma turnê no exterior com o Fall Out Boy. No meio disso tudo, Taylor reservou algum tempo para conversar com a gente sobre a música nova, suas dicas para o "smokey eye" perfeito, e porque ela está largando os saltos de stripper e optando por calças na turnê desta vez. E não pense que não perguntamos o que ela acha do casamento surpresa de sua ex-colega de elenco Leighton Meester com Adam Brody. Nós chegamos lá. Está tudo aqui embaixo!

Imagino que você esteja muito animada com o álbum. O que você pode dizer sobre ele?

Nós estamos muito animados que esteja finalmente sendo lançado. É chamado Going To Hell. É definitivamente um passo à frente para nós como uma banda. É um álbum de banda no sentido que não tem muita produção. É bem despojado, bruto e honesto e acho que ele captura muito mais o jeito que soamos ao vivo muito mais que Light Me Up capturava. Então você definitivamente consegue ouvir a evolução.

O vídeo para “Heaven Knows” foi muito bom. Você ficou nervosa naquele cena em que estava usando apenas tinta e um roupão?

Bem, eu co-dirigi, então não diria nervosa, não (risos). Nós trabalhamos muito nisso mas eu tinha uma visão e estou feliz com a forma que ficou (risos).

Vocês estão em turnê no exterior com o Fall Out Boy. Qual é sua cidade Europeia preferida para visitar?

Eu amo todas, são incríveis, é difícil escolher. Europa é tão incrível. Obviamente amo Paris porque eles tem o melhor pão e vinho do planeta (risos) mas Londres é maravilhoso e Espanha, Berlin é ótimo. Não consigo escolher uma. Poder tocar toda noite lá, não tem nada melhor que isso.

O que você e sua banda fazem quando estão viajando entre cidades?

Nós tentamos dormir o máximo possível. É difícil estar na estrada. Então quando tem tempo livre… não é apenas o show, tem a imprensa e as outras coisas que vem junto com a turnê. E a viajem e os fuso horários deixam difícil dormir (risos). Se não estamos dormindo porque não conseguimos, estamos provavelmente assistindo South Park ou ouvindo álbuns.

Com estilo, como você decide o que quer vestir no palco ou em um vídeo?

Bem, eu faço o design de muitas das minhas coisas. Todos meus vestidos de palco são customizados. É eu, basicamente (risos). Eu sou o tipo de pessoa de lojas baratas e criativa. Eu gosto da moda, não apenas as coisas da alta moda. Mas as roupas de palco, é normalmente peças únicas e o que está limpo na noite (risos).

Ainda a veremos nos saltos de stripper nesta turnê?

Eu larguei as plataformas muito altas porque meu pé não aguentava mais (risos). Mas não, eu ainda amo um bom salto. As plataformas são mais confortáveis, sejamos honestas. Mas decidi colocar calças de novo. Enjoei de estar pelada.

Há! Qual é o truque para o seu smokey eye perfeito? Você mesma faz?

Eu mesma faço na estrada. Alguns dias fica melhor que os outros. Não tem truque. Acho que é só a sorte da sua mão no dia, é como pintar seu rosto todo dia (risos). Lenços para maquiagem é uma boa coisa para ter no ônibus.

Agora mudando de assunto um pouco, você soube do casamento surpresa de Leighton Meester?

Não, o que? De quem você está falando?

Leighton Meester…

Ah, Leighton! Não entendi o que tinha falado. Não, eu não sabia. Ela se casou? Bem, parabéns a ela, não tinha ouvido sobre isso ainda. Eu a desejo o melhor. Parabéns.
Tradução Momsen Brasil

sexta-feira, março 14, 2014

Taylor Momsen no programa Le Grand Journal

Recetemente Taylor Momsen foi ao programa da televisão fracesa Le Grand Journal









terça-feira, março 11, 2014

Yahoo Music entrevista Taylor Momsen

Confira a entrevista que a Yahoo Music, fez com Taylor.


Há uma boa razão para Taylor Momsen estar farta da mídia. No entanto, é igualmente compreensível o porquê de a mídia grudar em Momsen como chiclete em um tênis. E agora, em uma entrevista invulgarmente franca, Momsen fala sobre a nudez que está atraído tanta atenção.

Momsen é jovem, atraente e irreverente. Ela não acredita em limites, visualmente ou sonoramente - e no segundo álbum de sua banda The Pretty Reckless, "Going to Hell" , ela conta com metáforas visuais gráficas para comunicar temas de tentação, corrupção e pecado.

Às vezes, isso significa que a ex atriz de 20 anos, mais conhecida por Gossip Girl, mostra um pouco (ou muito) da sua pele. A capa do "Going To Hell" retrata Momsen nua de costas, seu corpo decorado com uma cruz gigante que aponta  para suas nádegas. O vídeo do segundo single, "Heaven Knows", inclui uma cena rápida de frente da Taylor com a mesma cruz da capa do álbum, pintado horizontalmente para cobrir os seios, com a flecha apontando para baixo, terminando em uma cauda do diabo em suas regiões inferiores.

Ainda assim, Momsen insiste que suas aspirações artísticas são mais do que superficiais.

"A intenção era de criar arte, e não provocar controvérsia", Momsen diz ao Yahoo Music. "Enquanto você assiste ao vídeo, há muita metáfora envolvida. Cada cena é específica e cuidadosamente construída. A cena que todos estão se referindo nem foi feita para ser chocante. Foi feita para ser uma versão animada da capa do álbum; não é o foco do vídeo. Por isso passa tão rapidamente."

Embora ela tenha escolhido um caminho espinhoso para o sucesso, Momsen sempre quis ser levado a sério como músico, mesmo aos 16 anos, quando ela estava emulando Wendy O. Williams colocando fita em seus seios, levantando a blusa, e dançando sensualmente com mulheres no palco. Com o 'Going To Hell' ela decidiu suavizar suas ações.

"Eu costumava usar espartilhos personalizados e que eu chamo de minhas roupas de palco 'Light Me Up' " Ela diz. "Eu era uma adolescente, confusa sobre a sexualidade, e passando por mudanças e me tornando uma mulher. Agora eu tenho 20 anos, e eu sinto que me descobri um pouco mais.  Minhas roupas de palco mudaram. Eu estou muito mais coberta, porque eu realmente quero que tudo seja sobre a música."

Ah sim, a música. Se a The Pretty Reckless escrevesse letras repetitivas de rock de garagem ou heavy metal unidimensional eles seriam facilmente escritos como heróis descartáveis para adolescentes loucos por sexo. Mas 'Going To Hell' é hiper-carregado, expressão multifacetada de angústia juvenil; ele também é composto com letras fortes que revelam uma abundância de influências musicais que abrangem a historia do rock dos anos 60 até o presente. De música a música, tem lufadas de Led Zeppelin, Beatles, The Rolling Stones, T. Rex, Black Sabbath, Fletwood Mac, Nirvana, Garbage, Blondie, e Alice In Chains com os riffs descarados e vocais cáusticos sem ser flagrantemente derivado.

“Eu fui para o processo de escrita com a ideia de não ter parâmetros,” Diz Momsen. "Eu não estava escrevendo para a rádio, a industria, os fãs, o ouvinte, jornalista, ninguém. Eu realmente queria escrever para mim mesmo e ver onde isso me levaria. E terminamos com um álbum que deve ser ouvido do inicio ao fim."

Por enquanto, Momsen está dedicada à turnê mundial com o The Pretty Reckless e escrever mais álbuns (ela já tem material para metade do próximo disco da banda). Enquanto ela passou a maior parte de sua vida entre 2002 e 2012, atuando em filmes e na TV, ela não tem pressa em voltar à Hollywood.

"Eu não estou procurando papéis para atuação de jeito nenhum." Ela Diz. "Mas de novo, eu ainda tenho apenas 20 anos e se algo perfeito aparecer, talvez eu considere. Tipo se Joss Whedon me ligasse e dissesse que me quer no próximo "Os Vingadores" eu provavelmente não diria não - não por ser famoso, mas porque eu amo Joss Whedon e eu adoro "Os Vingadores" e eu quero ser o Thor."

Tradução xxx

quarta-feira, janeiro 29, 2014

Fotos inéditas! Taylor para Hunger Magazine

Hoje foram liberadas algumas fotos do Photoshoot que Taylor fez para Hunger Magazine no último dia 26, em Londres.





terça-feira, janeiro 07, 2014

Loudwire - "Taylor Momsen a Deusa do rock"

O site Loudwire selecionou Taylor Momsen como a  Deusa Suprema do Rock!

"Depois de uma carreira de atriz de muito sucesso, Taylor Momsen optou por deixar tudo para trás e se concentrar na música. Momsen formou The Pretty Reckless em 2009, a banda, desde então, lançou dois EPs e um álbum completo,e outro está a caminho em 2014.

Momsen tem uma abordagem direta com sua voz, evitando o cantarolar agudo das estrelas pop chicletes de  hoje. A vocalista também não se sente estranha em fazer performances provocativass, lançando vídeos picantes com temas sexuais abertamente explorados no palco.
Momsen também é uma cantora de turnês, começando em uma van e gastando uma tonelada de tempo na estrada para levar sua música para os fãs de todo o mundo."

quarta-feira, dezembro 18, 2013

Behind the scenes da Maxim Magazine

Veja o behind the scene do photoshoot que Taylor Momsen fez para a revista Maxim em Outubro.

Confira a entrevista completa e os scans aqui.




sexta-feira, novembro 29, 2013

Novo photoshoot de Taylor Momsen

Foram liberadas hoje, no site Just Jared, 3 fotos para um novo photshoot que Taylor Momsen fez com o fotografo Justin Campbell. Confira as fotos:



segunda-feira, outubro 07, 2013

Taylor Momsen na Maxim Magazine

 Taylor está na edição de Novembro da Revista Maxim. Veja os scans do photoshoot inédito e a entrevista que ela fez para a revista.











Ela pode só ter 20 anos, mas Taylor Momsen, a absurdamente gostosa líder da The Pretty Reckless, tem realizado mais do que nós preguiçosos pudemos imaginar. Ela começou como Cindy Lou Who em “How The Grinch Stole Christimas”, aproveitou 4 limitadas temporadas de Gossip Girl, fez uma turnê mundial com o Marilyn Manson, e foi selecionada como a cara da coleção da linha Madonna. Agora, com o lançamento do segundo álbum da banda dela, Going To Hell, e a atual turnê, ela claramente tem seus olhos postos em se tornar uma grande rock star. Senhores, preparem-se para ficaram agitados.

Como foi o shoot?
Foi ótimo! Nós fotografamos no Ace Hotel em Nova Iorque e eu trouxe as minhas guitarras. Teve um vibe Rock N’ Roll, o que é um pouco diferente para a Maxim.

Você tem muita participação nos seus photoshoots  e nos seus clipes?
Eu sou muito envolvida em qualquer coisa ligada a criatividade,  e eu, na verdade, co-dirigi o vídeo para My Medicine. Eu gosto de misturar música com imagem, e na minha idade sexualidade é uma grande parte disso, então me parece apropriado.

Você começou a The Pretty Reckless enquanto você estava em Gossip Girl. Você ficou preocupada em não ser levada a sério como música?
Eu tenho feito música desde que eu me lembro, e alguns anos atrás eu cheguei a um lugar onde eu tinha uma banda e podia parar de atuar; aquele era meu dia de trabalho, eu assinei com Gossip Girl quando tinha 12 anos, e desde então eu tenho 2 discos, fiz uma turnê com Guns N’ Roses... Quero dizer, parece um mundo diferente.

Os seus fãs são uma mistura estranha de garotas adolescentes e caras “heavy metal”?
É definitivamente uma combinação. Nós temos velhos rockers que nunca ouviram falar de Gossip Girl, como temos pais trazendo seus filhos e falam “Você só pode estar brincando, vamos embora.’’ Nós já tivemos pais chamando a policia durante o show falando que era inapropriado para seus filhos.

Talvez eles tenham confundido você com uma Taylor diferente. Qual a coisa mais louca que já aconteceu durante uma turnê?
A maioria da histórias provavelmente não deveriam ser anotadas! Mas de algum jeito uma tradição começou de garotas subirem no palco e fazerem um “strip” durante a música Goin’ Down. Eu acho que começou nos EUA com garotas tirando a camisa, e quando fomos a Argentina a menina ficou pelada!

Suas roupas são bem provocativas. O que te faz sentir muito sexy?
É menos sobre o que eu estou vestindo  e mais sobre me sentir poderosa enquanto performo. Isso faz meu sangue fluir.

Seus pais já foram assistir um show?
Sim! Mas eu meio que coloco eles no fundo para eu não ter que vê-los. É difícil tocar na frente da sua família, mas eles dão muito apoio.

Você sempre esteve no Rock?
Eu só gosto de boas músicas. Meu pai tem uma grande coleção de vinil, então eu cresci com Beatles, Zeppelin e The Who. É como eles dizem:  Uma vez que você escuta boa música, como ouvir música de merda?


segunda-feira, setembro 09, 2013

Taylor Momsen no desfile da Alice + Olivia

Hoje (09.09), a Taylor esteve novamente presente na New York Fashion Week, dessa vez, ela acompanhou o desfile da marca Alice + Olivia. Confira a baixo, fotos do evento:
 

Clique aqui para ver Taylor Momsen no desfile da Helmult Lang (06.09), também na New York Fashion Week.

sábado, setembro 07, 2013

Taylor Momsen no New York Fashion Week

Ontem Taylor Momsen esteve no desfile, primavera -verão 2014, da marca Helmult Lang no Mercerdes-Benz New York Fashion Week.
Confira as fotos em HD.








segunda-feira, julho 15, 2013

Video: Behind the scenes Untitled Magazine


A revista Untitled divulgou um vídeo inteiro com o bastidores e cenas do photoshoot que Taylor fez para a revista há algum tempo atrás.

















Confira o vídeo

terça-feira, julho 09, 2013

Nylon Magazine entrevista Taylor Momsen


Confira a entrevista que Taylor deu para a revista Nylon, onde ela comenta sobre a produção do novo álbum, data de estréia, e muito mais.


Sentada no legendário estúdio  Hoboken's, legendário Water Music Recorders (o estúdio usado por todos, desde Beyonce até Sonic Youth), com um cigarro na mão e olhos esfumados perfeitamente alinhados,a vocalista do  The Pretty Reckless, Taylor Momsen é a essência rock'n' roll bad-ass. Ela percorreu um longo caminho desde seus dias de atriz, com sua banda (formada por Momsen, o guitarrista Ben Phillips, o baterista Jamie Perkins e o baixista Mark Damon) pronto para lançar seu segundo álbum, Going to Hell, em agosto deste ano,depois de fazer turnês pelo mundo com os ícones da música, como Marilyn Manson e Guns N 'Roses. E sim, isso se tornou a sua vida - quando lhe perguntaram o que ela está fazendo quando não está escrevendo, nos palcos, ou gravando música ela responde: "escrever, interpretar ou gravar música", com uma risada. Enquanto tocava para nós um pouco dos top tracks secretos do novo álbum (cada um melhor que o outro), nós conversamos com a atriz que virou cantora sobre a agitação no estúdio, provando que ela é mais do que apenas uma atriz entediada, e  frustrada com o atual estado do Rock nos dias de hoje.


Como a banda evoluiu desde que começou em 2009?
De varias maneiras. Estamos muito mais original e definitivamente mais pesado, nosso  disco  está muito mais aventureiro. Acabamos de divulgar a nossa primeira música, "Follow Me Down", e eu acho que esse isso mostra qual direção estamos indo. Este album tem muita variedade de uma maneira muito diferente, nosso som evoluiu para algo que as pessoas tenham ouvido antes.

Qual foi o processo de escrita como neste álbum?
Começa sempre com uma canção, cada canção é escrita na guitarra acústica. Então, se uma música não é boa acústica, então você precisa trabalhar mais nela, nós não gostamos de contar como produzimos. Então, começamos com a música e, em seguida, vamos para o estúdio. A parte torturante é a escrita, [risos],  é onde você se senta e se mata. Então você volta ao estúdio e é quando tudo se torna divertido e você vê que tudo começa a voltar à vida. Cada canção começa em um lugar diferente, de modo que não há processo direto.

Houve alguma coisa que você aprendeu com o seu primeiro álbum, Light Me Up que você aplicou em Going To Hell?
Em turnê pelo mundo há mais de dois anos, essa experiência de ver tudo sozinha fisicamente e não apenas ler sobre isso em um livro definitivamente muda sua percepção de como você vê o mundo. Realmente, como você vê tudo. Isso é está refletido nesse álbum.

Há uma série de temas pesados ​​sobre este álbum. Você se sentiu estranha para escrever o material tão emocional, desafiador e, em seguida, liberar isso para o público?
Eu acho que quando nós lançamos pela primeira vez uma canção foi  um pouco de hesitação de, bem, bem, eu estou expondo minha vida para o mundo, como as pessoas vão ver isso? Mas você aprende rapidamente que você não pode pensar nisso. Assim que você começar a se submeter, por qualquer motivo, seja para os fãs ou para a América corporativa ou qualquer coisa assim, você começa a  se perder por  os outros sua prioridade. Eu faço música para mim. Eu gosto de escrever canções. Eu vou fazer a minha arte a maneira que eu vejo e se isso ressoa para pessoas, então fantástico.

O que é engraçado, porque você também parece estar muito atenta com os fãs; não há muitas bandas que lançam material novo a cada semana, como você faz com Hell Monday(segundas infernais).
Os dois últimos anos foram um pouco trágicos: O estúdio inundou e perdemos todo nosso equipamento e  as nossas gravações. Isso definitivamente colocou um retrocesso gigante na produção  do album, por isso foi uma verdadeira chatice. Agora que o álbum está pronto, parecia ser um bom tempo para interagir mais com os nossos fãs e sendo assim tipo um , "Hey desculpas! Estamos lidando com um monte de merda e mal podemos esperar para que vocês possam ouvir!" Então, toda segunda-feira, ou é um teaser de uma nova música ou fotos, nós apenas tentamos dar-lhes alguma coisa, porque você não pode existir sem uma base de fãs. Tínhamos que nos manter no escuro por muito tempo.

Então, o furacão Sandy te atingiram e vocês perderam tudo?
Todo o estúdio estava completamente debaixo d'água. Foi muito brutal. Estávamos em um lugar onde tudo era macil e movel e tivemos que regravar tudo. Mas eu amo gravar.

Você acha que há uma carência do "o que você vê é o que você obtém" no rock hoje em dia?
Eu não acho que tenha muito isso. Especialmente alguns anos atrás, era realmente tudo eletrônico. Está começando a voltar com os músicos que estão realmente tocando guitarras [risos]. A maré volta, a música vem em ondas, em termos de o que é popular, e que a maior coisa que eu aprendi é ficar com o que você faz de melhor e espero que a maré vai virar [para] o seu benefício. Se você tentar seguir um modismo ou tendência você só vai acabar falhando. Não há flexão.

Quando estreou o seu primeiro álbum, você ainda era uma atriz que tambem fazia música. Agora você é uma cantora  em primeiro lugar. Como você se sente agora que as pessoas  pararam de falar sobre esse período da sua vida?
É uma boa sensação. Atuar sempre foi como um dia de trabalho que eu precisava para pagar as contas. Realmente não havia transição para mim em tudo, exceto que eu não tenho que trabalhar em três empregos e pode se concentrar apenas na música. Na medida em que o público perceba, é definitivamente transformado ao longo dos últimos anos - nós excursionou com Manson e Evanescence! Leva tempo para que a percepção das pessoas a mudar. É definitivamente inclinado caminho para a música do que era no início, porque as pessoas estão começando a realmente fazê-lo, o que não é apenas uma moda passageira, é a minha vida, corpo e alma, cometidos [risos].

Qual é o futuro para The Pretty Reckless?
Estamos terminando os retoques de última hora do disco e, então, começar a turnê em agosto. Estaremos tocando no palco principal do Reading and Leeds Festival, estou muito animada porque essa era a minhas meta!

Visite theprettyreckless.com para mais informações.
Tradução equipe The Pretty Reckless BR

quarta-feira, julho 03, 2013

Projeto Mundial de Aniversário da Taylor Momsem

Zombies o aniversário da Taylor está chegando, 26/07  O @OnlyMomsen junto com o Taylor Momsen Daily estão organizando um projeto mundial para homenagear nossa cantora favorita!
Entenda como será o projeto:

Esse ano, será criada uma página (similar a essa http://www.taylor-momsen.net/imazombie.php) com fotos dos fãs. 
Como participar:
- Você deverá enviar sua foto até o dia 18 de Julho (18/07) para o e-mail stafftmn@gmail.com
- Só poderá ser enviada uma foto por pessoa
- A foto pode ser você com uma plaquinha, ou alguma foto sua "comemorando" o aniversário dela (foto com chapéu de festa, foto com bolo, foto com balão de festa... use sua criatividade!). Também serão aceitas fanarts (como montagens, desenhos etc)
- NENHUMA FOTO SERÁ ACEITA APÓS O DIA 18

Qualquer dúvida falem comigo pelo twitter ou pelo ask.fm (ask.fm/onlymomsen)

quinta-feira, junho 27, 2013

Taylor Momsen no Summer Screening Series

Ontem Taylor Momsen foi no evento da Summer Screening series.Esse evento é uma parceria do CFDA -Conselho de Estilistas de Moda da América- onde se apresenta três filmes que inspiraram a moda. O evento dura 3 dias e ocorre em Nova York. Ontem o filme apresentado foi o Scarface.Taylor está vestindo modelo da HELMUT LANG, Primavera-Verão 2013.