quarta-feira, julho 23, 2014

Taylor responde perguntas dos fãs

     A vocalista de The Pretty Reckless, Taylor Momsen aceitou responder algumas perguntas de seus fãs enviadas exclusivamente para Loudwire. Em cada semana ela responderá coisas sobre a banda e sobre sua vida pessoal, bem como suas opiniões sobre questões mundiais do dia-a-dia. Veja só suas últimas respostas na mais nova edição do 'Pergunte à Taylor' abaixo:


Qual foi a primeira música que você quis aprender a tocar na guitarra? (Enviada por André @andrecullen_)
Acho que a primeira música foi 'Smoke on the Water' [do Deep Purple]. Meu pai tocava e ensinava pra mim quando eu ainda era muito pequena.

Tem algum artista com o qual você gostaria de fazer uma parceria no futuro? (Enviada por @FreakLikeEV)
Eu não sou muito ligada em fazer músicas com vários artistas a não ser que haja um propósito para isso. Eu amaria tocar com [Baterista do Soundgarden/Pearl Jam] Matt Cameron algum dia.

Oi Taylor! Qual é o seu talento que ninguém conhece? Eu estou curiosa porque você é boa em tudo o que faz! (Enviado por Simon Kitti)
Eu diria que pintar, mas não tenho certeza se me consideraria talentosa. É difícil quantificar talento quando se trata de arte; é tão subjetivo.

Você gosta de ir em shows ocasionais? Tem alguma banda que você gostaria de ver ao vivo? (Enviada por Spela Kaluza)
[Nós] vemos tantas banda enquanto estamos em turnê, que não saio muito quando estou em casa. Eu iria assistir Soundgarden, mas acabamos de abrir um show pra eles em Quebec.

Qual foi a melhor parte de gravar o vídeo de "Messed Up World"? (Enviado por Mari @wantmomsen)
Estar com as minhas garotas!

Para fazer perguntas à Taylor, envie um comentário clicando AQUI, ou tweet usando a hashtag #LoudwireAskTaylor


MATÉRIA ORIGINAL
Tradução feita pela equipe TPRbr
Não reproduza sem os devidos créditos

quarta-feira, maio 07, 2014

G1 entrevista Taylor Momsen

Confira a entrevista que o portal de notícias G1 fez com Taylor, no qual ela fala sobre a possível vinda para o Brasil no final de Agosto deste ano.

"Nua em clipes, Taylor Momsen foge do passado de atriz: 'Só quero rock'

Cantora do The Pretty Reckless fala ao G1 de 2º disco e de clipes ousados.
Ela diz que banda vem ao Brasil em agosto e recorda abraço em fã pelada.

Parece que não tem volta mesmo. Após pavimentar a carreira de atriz com papéis quando era criança (“O Grinch”) e adolescente (“Gossip Girl”), a loirinha Taylor Momsen só quer saber de rock.
A ex-atriz de 20 anos lança “Going to hell”, seu segundo disco com o Pretty Reckless. A banda deve retornar ao Brasil em agosto com as novas canções, adianta Taylor, em entrevista por telefone ao G1.
G1 – O que mais mudou na banda do primeiro para o segundo disco?
Taylor Momsen –
O mais diferente é que uma coisa é eu ter 14, 15 anos… Outra é ter 19, 20. Eu sinto que estou mais madura e que estamos menos produzidos, mais crus. São só os instrumentos: guitarra, baixo e bateria. Hoje, o nosso som no estúdio e ao vivo é quase a mesma coisa.
G1 – Você pediu aos seus fãs que escutassem o disco completo e não só fizessem download de uma ou outra música. Por que pediu isso a eles?
Taylor Momsen –
É um disco, não é uma coleção de singles. As canções fazem mais sentido juntas. São uma obra, capturam o que somos. Existem poucos discos hoje, vivemos uma cultura de singles. Mas acho que sempre vão existir álbuns. Eles podem até perder força, mas sempre voltam.
G1 – Você já disse que não quer mais ser atriz. Não lê roteiros, não aceitaria um papel que gostasse?
Taylor Momsen - 
Eu estou feliz só no rock. Já é um trabalho que toma todo o meu tempo e toda a minha cabeça.
G1 – O novo disco parece ter influência do rock mais old school. Às vezes, faz lembrar Joan Jett. Concorda?
Taylor Momsen - 
Joan Jett não é uma influência direta, mesmo eu sendo bastante fã. Sinto mais a inflência de Beatles, Led Zeppelin, Who, AC/DC, Soundgarden… Esses são meus favoritos. Em breve, vamos ter a chance de tocar com o Soundgarden em um festival…
G1 – Pretende retornar ao Brasil?
Taylor Momsen -
 Fazer shows de novo no Brasil está nos planos. Deve ser no fim de agosto. Amamos o Brasil… Os fãs são loucos.
G1 – Na Argentina, uma fã nua subiu ao palco e te deu um abraço. Isso já é algo normal para você ou ainda se surpreende com esse tipo de reação?
Taylor Momsen -
 Isso é rock ao vivo, sabe? (risos) Não espero sempre esse tipo de coisa, mas acontece. Não tem como prever, é ótimo. Os fãs são malucos. Eu não esqueço esse tipo de coisa…
G1 – Você ficou pelada em dois clipes: ‘Heaven Knows’ e ‘The words’. Por que resolveu fazer isso?
Taylor Momsen -
 Eu fui codiretora, escrevi os roteiros… É uma das cenas, ficar nua não é a ideia toda. Eu queria criar algo como uma versão ao vivo da arte do nosso novo disco. Era só uma cena rápida. Eu entendo a mídia mostrar uma foto em que estou nua, fora do contexto do clipe. Não estou interessada nos sites de celebridades, mas entendo a existência deles.
G1 – Fãs costumam te mandar fotos de tatuagens em homenagem à banda. Você já ficou assustada com alguma das tattos?
Taylor Momsen - 
Toda hora fico… Uma tatuagem é um elogio e tanto. Eu sempre acho que eles estão fazendo loucuras. Até porque eu só tenho uma tatuagem pequena, bem pequena. Eu era bem nova, mas não gosto muito de tatuagens.

quinta-feira, maio 01, 2014

Gravações de Fuck Up World

The Pretty Reckless filmou ontem (30) o video clipe de seu novo single, " Messed Up World".
O clipe foi filmado em Miami, Virginia em Kei Biscayne e dirigido por Jon J o mesmo de Heaven Knows.
Confira algumas fotos e vídeo das filmagens.


 



Taylor e Jenna






quinta-feira, abril 24, 2014

The Pretty Reckless no Revolver Golden God Awards

Ontem em Los Angeles ocorreu a premiação da revista de hard Rock Revolver, o Golden God Awards. A banda tocou três músicas: Fuck up world, Heaven knows e Going to hell.
Taylor cantou também com a cantora Joan Jett a música, I hate myself for loving you.
A banda concorria em duas categorias que infelizmente acabou perdendo em ambas, eram elas Música do ano e Fãs mais dedicados.
Confira algumas fotos e vídeos da performance.


Fuck up world
Heaven Knows
Going to hell



I hate myself for loving you - Joan Jett e Taylor

quinta-feira, abril 17, 2014

The Pretty Reckless no Big Morning Buzz Live

Hoje a banda fez um acústico da música Heaven Knows no canal VH1
Confira a perfomance
A banda também deu uma entrevista, que infelizmente ainda não está disponível para nossa região.


quarta-feira, abril 09, 2014

Making Of de Going To Hell

A team rock gravou o depoimentos de Taylor e Ben contando como foi o processo de criação do novo álbum, como foi o processo de composição das músicas entre outros.

Parte 1
   
 Parte 2


   

quinta-feira, março 27, 2014

Novo Photoshoot e entrevista com Taylor Momsen para a MTV

A District MTV, fez uum pequeno photoshoot e uma entrevista com Taylor.


Pense Taylor Momsen: pense controvérsia, pense delineador, pense The Pretty Reckless. Mas talvez seja hora de pensar outra vez, porque há muito mais de Momsen do  que sua presença de palco selvagem pode parecer. Taylor falou com o Distrito MTV sobre como as turnês abriram os olhos para o mundo e todos os seus problemas e por que “Going To Hell, o segundo álbum do The Pretty Reckless, é um álbum que ela escreveu sobre um momento extremamente importante na vida desta banda – o tempo os viu eles experimentar alguns eventos horríveis ao tentar gravar e emergindo do outro lado dessas tragédias. Ela também justifica sua decisão de aparecer totalmente nua na capa de Going To Hell e esclarece de uma vez por todas o quão amigável ela é com o próprio diabo.

District MTV: Então Taylor, este é o segundo álbum do The Pretty Reckless, que é um fator crucial para a longevidade da carreira de qualquer banda. Você sente que tem algo a provar com este álbum?

Taylor Momsen: Eu nunca sinto que tenho algo a provar, eu escrevo músicas porque eu amo fazer isso, eu escrevo músicas para mim e, particularmente, com este disco, quando eu fui para o processo de escrita, eu entrei com a idéia de “sem limites”. Eu não estava escrevendo para o rádio, eu não estava escrevendo para os fãs, nem para a indústria, eu decidi não seguir as fórmulas e entrar nele com uma mente aberta. Sem limites de qualquer forma. Eu queria ver onde isso me levaria.

Por causa disso, eu acho que nós realmente aperfeiçoamos um som neste álbum. É muito mais um álbum “cru”, se estamos falando de produção, em comparação com o Light Me Up. Este álbum é muito despojado, é apenas duas guitarras, baixo, bateria e vocais. Pouquissima produção. Depois da turnê Light Me Up que durou dois anos e meio, nós aprendemos que nós não tocamos com faixas, e nós tivemos que descobrir como levar este grande e produzido álbum para uma versão ao vivo; então nos tornamos muito próximos enquanto estávamos em tour. Nós realmente queríamos refletir isso neste álbum. Esse som que desenvolvemos como uma banda na estrada, eu sinto que “Going To Hell” representa isso.


DMTV: O álbum se é bem completo em termos de uma história e som.

Taylor: Sim, eu espero que sim. Há uma série de diferentes dimensões nele, espero que ainda há algo para todos lá, mas quando eu estava escrevendo este álbum, um monte de temas comuns começaram a aparecer e se você escutá-lo inteiro, a tracklist é muito importante. Você deve ouvi-lo adequadamente como um álbum, porque conta uma história e captura um momento específico no tempo em não apenas a minha vida, mas a vida da banda. Muitas tragédias ocorreram enquanto estávamos fazendo esse álbum. Tudo o que aconteceu está nestas canções. Portanto, não é apenas uma coleção de singles, ele realmente diz algo sobre a nossa história.

DMTV: Você já falou anteriormente sobre as coisas terríveis que aconteceram durante a gravação de Going To Hell [O estúdio da The Pretty Reckless foi destruído e a esposa de seu produtor faleceu]. Agora que você está tocando as novas músicas ao vivo, as memórias associadas com a sua gravação as torna difíceis de tocar?

Taylor: Se eu fosse parar, sentar e ouvir o disco, então sim, eles me afetariam. Mas quando você está tocando, você está  tão no momento de estar no palco e a multidão respondendo a você, esperando que nada quebre e que os tubos não explodam os amplificadores, e que o microfone está ligado! Você está dando o seu melhor, você está muito preocupado com o show em si para pensar sobre isso. Mas quando eu ouvir sozinha, então certamente que sim, eu tenho meus próprios sentimentos sobre tudo.

DMTV: ‘Fucked Up World’ é uma faixa no fim do álbum, super rock and roll, mas que nos fez pensar: o que você considera ser realmente fodido agora?

Taylor: Bem, tudo… [risos] Nós viajamos o mundo por dois anos e meio e vimos com nossos próprios olhos e não apenas  mudou a minha perspectiva e percepção de tudo. Vendo tudo, desde o desequilíbrio de poder e estrutura e da pobreza e da repressão e da violência… a lista vai longe. Estas são coisas que todo mundo sempre falou, mas eles não parecem ser temas comuns na música no momento. Então, eu senti a necessidade de escrever sobre isso de alguma maneira e, para resumir de forma simples, é tudo muito fodido! Nós não estamos fazendo a coisa certa. Nós não tratamos uns aos outros certo, nós não tratamos o planeta certo, tipo, tem que haver uma maneira melhor. Eu não estou dizendo que eu tenho a resposta, mas vou tentar trazer essas coisas para a atenção de alguém.

DMTV: A única coisa boa. Tudo sobre este álbum, a partir da capa, título, músicas e letras, contém tantas mensagens religiosas e anti-religiosas. Além disso, quando você pesquisa “Taylor Momsen” há tantas teorias que você é uma satanista ou uma cristã em toda a Intenet. Ninguém pode decidir o que você representa

Taylor: [risos] Eu não sou realmente uma pessoa muito religiosa…

DMTV: Imaginamos.

Taylor: Eu não sou satanista. Isso eu tenho certeza.

DMTV: Você se considera uma pessoa espiritual de alguma forma?

Taylor: Sim. Eu não acho que a religião é necessariamente uma coisa ruim. Acho que encontrar a sua espiritualidade, uma espécie de centro de sua vida é uma coisa necessária para todos. Se isso vem da religião ou da meditação ou de qualquer outra coisa… para mim é música. Eu encontro consolo nela  e é isso que mantém com os pés no chão.


DMTV : Finalmente – nós te vemos na capa do álbum, e está bem pelada. Você também já fez vídeos promocionais e outras fotos no passado, onde você foi sem roupa (ou com pouca roupa) . Você já se sentiu vulnerável fazendo isso?

Taylor : Não. Porque é a minha visão, é a minha decisão para fazer isso. É tudo sobre os meus termos. A capa do disco, por exemplo, que levou tanto tempo para fazer essa foto, porque o objetivo era criar uma bela fotografia que estava intacto – como o tipo de álbum de capa do Pink Floyd, como Wish You Were Here, onde eles realmente botaram foto em um cara para fazer isso. Eu estava tipo “Eu quero jogar fogo em alguem! Quero fazer algo assim!” Eu queria criar uma fotografia icônica que era simples e realmente sobre a cruz . Essa idéia surgiu a partir desse cartaz famoso que Pink Floyd lançou quando eles lançaram seu “back catalogue”, a foto de todas as mulheres nuas sentadas perto de uma piscina, com a capa do álbum pintado em suas costas. Então, eu tinha o símbolo, a cruz de “Going To Hell” , e decidimos que iríamos pintá-la nas minhas costas. Depois a imagem causou uma bagunça toda, mas eu estava apenas tentando criar uma fotografia icônica. Quando eu não estou fazendo algo criativo como isso, eu estou completamente coberta em roupas – como o de hoje! A nudez tem que ter um significado artístico por trás dele caso contrário eu acho que é apenas irrelevante.

DMTV: Nós amamos a paródia da boneca Barbie da capa do álbum que você retweetou.

Taylor: Eu achei tão engraçado! Eles até puseram a parte do cabelo nas minhas costas, eles fizeram tão bem.

Tradução XXX

terça-feira, março 25, 2014

The Pretty Reckless faz cover de Fall Out Boy

Nessa semana a banda participou do programa Live Lounge da BBC Radio, em Londres, Heaven Knows e um cover da banda Fall Out Boy, My Song Know What You Did in the Dark foram tocados.
Confira

Playboy entrevista Taylor Momsen

Confira o a entrevista que o site da Playboy fez com Taylor Momsen.

Seria uma atenuação dizer que Momsen passou pelo inferno para fazer este álbum. O apropriadamente chamado Going To Hell, segundo álbum da The Pretty Reckless, estava sendo gravado no Water Music Recording Studio em Hoboken, New Jersey quando o estúdio foi destruído pelo furacão Sandy em outubro de 2012. Muitos equipamentos e gravações foram perdidos, a banda teve que regravar muitas músicas que estavam trabalhando naquele tempo. O álbum finalmente foi lançado em 18 de março pela Razor & Tie; agora Taylor Momsen sentou com a gente para falar sobre as músicas, a história por trás da capa do álbum e mais.

Eu gosto de que o vídeo de “Heaven Knows” é como um retrocesso. É como algo que eu via na MTV quando estava crescendo. Você pode me contar um pouco sobre a história por trás da música?

Obrigada! Essa era minha intenção! Era mais ou menos “Smells Like Teen Spirit” com “The Wall”. Nós filmamos o vídeo em dois dias. Eu fui a codiretora com Jon J., que é uma nova pessoa com quem trabalho. É mais ou menos um comentário social sobre o que está acontecendo no mundo hoje em dia, assim como o que aconteceu no passado. Muitas imagens e metáforas foram usadas, muitos detalhes sutis que provavelmente não são notados na primeira vez que assiste. Mas quanto mais você olha para as coisas que estão acontecendo no fundo, está tudo lá no vídeo.

É, eu acho que foi isso que gostei. De volta aos dias que assistia os vídeos várias vezes, mas hoje em dia é apenas grandes orçamentos e pornô de dinheiro.

É, esse não é assim. (risos) É muito pensado! Estou contente que notou.

Vocês passaram por muita merda para lançar este álbum que você deve estar bem ansiosa para isso. Tem alguma faixa em particular que você está morrendo de vontade de lançar?

Estou animada para todo o álbum… então, todas elas? Se eu tivesse que escolher uma, no momento eu diria “Sweet Things”, é definitivamente uma da minhas favoritas. Nós tocamos “Sweet Things” algumas vezes na última turnê, mas estou ansiosa para as pessoas escutarem a gravação real. A faixa “House On A Hill” é épica. O álbum inteiro foi escrito para ser escutado do início ao fim. Tem temas em comum que correm pelo álbum e contam uma história quando são colocados juntos, então é difícil escolhê-las individualmente. Mas nós certamente passamos por muito para fazer isso e acho que isso é mostrado e reflete o tempo que gastamos.

Você disse que tem temas recorrentes no álbum, é assim que você escreve? Ou você escreve as coisas separadamente?

Bem, como uma compositora, pelo menos para mim, estou sempre escrevendo, então na verdade são as próprias músicas ditando para onde estão indo. Quando você vai escrever algo, não vai com a intenção, mas quando está escrevendo um álbum ele parece começar a se desenvolver naturalmente e começa a ser criado. Então as músicas começam a criar a coisa e então você meio que continua com aquilo. Isso é o tipo de coisa interessante sobre álbuns, a maneira como contam uma história. Esse álbum em particular captura um momento e isso está refletido nas músicas.

Se passou alguns anos desde o seu primeiro álbum; devem ter muitas diferenças entre Light Me Up e Going To Hell!

Sim e não. Foi feito de uma forma diferente, mais maduro. Estou cinco anos mais velha e agora já estive em todo o mundo, então a turnê pelo mundo definitivamente mudou minha perspectiva, não apenas da minha vida mas de tudo também. Acho que isso está refletido neste álbum. Ele soa mais sério… Essencialmente se trata de que eu não tenho mais 15 anos, eu soo mais séria! (risos) Engraçado como é, é a verdade. As coisas sobre quais estou escrevendo agora são mais pensativas do que os assuntos sobre os quais eu escrevia com 15. Eu definitivamente aprendi muito mais do mundo do que eu sabia quando tinha 15, e acho que você pode ouvir isso em Going To Hell.

Você começou a escrever quando era muito nova, então deve ser incrível que fãs tatuem suas letras em seus corpos!

É a coisa mais louca de todas, e são muitos e muitos deles que estão fazendo essas tatuagens. Tenho visto mais e mais delas. Isso é um grande compromisso, então tudo que tenho a dizer é muito obrigada. Eu preciso ter certeza que estou escrevendo letras boas o suficiente para você gostar dela dois anos depois. Mas sério, é um sentimento inacreditável de saber que criei algo com que as pessoas se conectam tanto que querem pintar permanentemente em seus corpos. Não tatue minhas letras que são uma merda, tatue apenas as boas! (risos)

Eu realmente admiro sua atitude firme quando se trata de seu estilo pessoal. O quanto você acha que a moda é importante para a música?

Acho que moda e música sempre foram conectados. Bandas como The Clash, The Beatles e Zeppelin todas usavam moda para ajudar as pessoas a entenderem sua música e seu som. Você tem que dar uma imagem para ir com o som para as pessoas entenderem. Eu tenho uma visão muito direta e ela tende a se desenvolver e mudar, obviamente, como eu, mas é sempre a minha visão e se não é, que se foda!

Você sempre tem comentários jogados em você sobre o jeito que se veste, mais recentemente sobre a capa do álbum Going To Hell. Por que você acha que as pessoas ainda tornam uma grande coisa sobre mulheres no rock e sexualidade das mulheres?

Eu não sei, para ser honesta, porque eu posso ver o pau do Robert Plant quando assisto vídeos velhos do Zeppelin e ele fica sem camisa… então até agora estou interessada que ele já esteve mais pelado no palco do que eu! (risos) Mas é a mesma coisa que moda; sexualidade é uma parte da música, porque a música é tão auto emotiva. É o seu corpo, é a sua alma, é seu tudo. Portanto meu corpo é uma parte disso também. Como para a capa do álbum, eu acho que as pessoas levaram de uma maneira errada. Para mim era para ser uma obra de arte icônica. Eu não especificamente coloquei meu rosto na capa. É feito para ser sobre a cruz e de ela ser uma afirmação sobre ir para o inferno. Está dizendo que eu não tenho nada. Eu fui livrada de todas as posses pessoais e posses materiais porque elas não tem valor. Você vem a este mundo com nada e sai dessa terra com nada a não ser sua alma. Por que cobrir isso com outra coisa?

E foda-se, vamos ser honestos, eu só arranquei a foto do Pink Floyd e o álbum do Eric Clapton que eu amo. (risos) Mas nas palavras de Picasso, artistas bons pegam emprestado, ótimos artistas roubam. Então eu roubei e refiz. Digo, olhe E.C Was Here. Eu não estou fazendo coisas que não foram feitas antes; Estou refazendo de um jeito diferente. Tem apenas 12 notas, então tudo vai ser repetido de algum jeito, você apenas tem que fazer do seu jeito e pegar de onde pessoas que você ama pararam e tentar criar algo novo.

Você citou The White Stripes como a banda que deflagrou isso para você depois que seu pai te levou para um dos shows deles.

Isso fica confuso as vezes, mas na verdade foi meu pai que começou tudo isso. Ele me levou ao show dos White Stripes. The White Stripes realmente me fez levar isso para casa porque foi o primeiro show de rock ‘n’ roll que eu fui então eles realmente levaram ao limite, mas para o mim meu deflagrou tudo no dia em que ele me levou do hospital para casa. O dia em que nasci eles me levaram para casa escutando The Beatles no carro! Mas o show foi elétrico, eletricidade estava correndo pelas suas veias quando se está em um show de rock pela primeira vez e escutando o quão alto são aquelas guitarras e sentindo a energia da audiência… Eu estava muito a fim daquilo antes disso.

Eu admiro que você deixa mantêm sua vida pessoal e foca estritamente na música. Você acha a conexão com pessoas da mídia social assustadora?

Acho que é um catch-22. A mídia social é uma ótima ferramenta para usar como artista e banda para se conectar com seus fãs e os dar informação e deixá-los saber o que você vai fazer. Mas no final do dia, os fãs precisam se importar com a música, ao contrário não importa. Eu tenho sorte de meus fãs não especularem sobre minha vida pessoal.  Eu disse muitas vezes que não estou aqui para falar sobre mim, estou aqui para escrever músicas e espero que elas se conectem com você de alguma maneira.

Parece que toda essa coisa de renascimento do rock está perto com seu novo álbum. Como você se sente sobre a eletrônica estar voltando à música ultimamente?

Eu acho que qualquer tecnologia, como a guitarra elétrica, por exemplo, pode ser bem usada ou mal usada. Sempre teve tecnologia na música; Sendo uma fita ou digital, ainda sim é uma forma de tecnologia. Tem que vir de algo melhor que um computador. Você não pode deixar o computador fazer sua arte para você. E tem alguns artistas que deixem, e alguns que não. Muse usa isso muito bem. Eles usam isso para criar uma forma de arte que você nem nota que eles estão integrando tanta tecnologia nela. E tem outros que… não fazem isso muito bem.

O que está a vir em 2014?

Muita turnê, esperançosamente mais vídeos. Estamos nos arrumando para deixar a Europa para começar a turnê gigante. Então muita turnê para Going To Hell, muita imprensa, vídeos, tudo isso. Estamos começando a trabalhar no novo álbum porque tivemos tanto tempo desde Going To Hell então tenho sentado por ai e estou pronta para voltar para o estúdio!

Tradução XXX

OK Magazine entrevista Taylor Momsen


Confira a entrevista que Taylor fez para a revista OK.






Exclusivo: Dicas dos olhos esfumados da Taylor Momsen e porque ela ficou “enjoada de estar nua” em turnê.

Claro, nós todos lembramos da Taylor Momsen como a Little J de Gossip Girl, que é interessada em trabalhos de modelo desde seus dia de GG, agora é uma rockstar completamente desenvolvida. Hoje, ela e sua banda, The Pretty Reckless, lançam seu segundo álbum, e eles também começaram uma turnê no exterior com o Fall Out Boy. No meio disso tudo, Taylor reservou algum tempo para conversar com a gente sobre a música nova, suas dicas para o "smokey eye" perfeito, e porque ela está largando os saltos de stripper e optando por calças na turnê desta vez. E não pense que não perguntamos o que ela acha do casamento surpresa de sua ex-colega de elenco Leighton Meester com Adam Brody. Nós chegamos lá. Está tudo aqui embaixo!

Imagino que você esteja muito animada com o álbum. O que você pode dizer sobre ele?

Nós estamos muito animados que esteja finalmente sendo lançado. É chamado Going To Hell. É definitivamente um passo à frente para nós como uma banda. É um álbum de banda no sentido que não tem muita produção. É bem despojado, bruto e honesto e acho que ele captura muito mais o jeito que soamos ao vivo muito mais que Light Me Up capturava. Então você definitivamente consegue ouvir a evolução.

O vídeo para “Heaven Knows” foi muito bom. Você ficou nervosa naquele cena em que estava usando apenas tinta e um roupão?

Bem, eu co-dirigi, então não diria nervosa, não (risos). Nós trabalhamos muito nisso mas eu tinha uma visão e estou feliz com a forma que ficou (risos).

Vocês estão em turnê no exterior com o Fall Out Boy. Qual é sua cidade Europeia preferida para visitar?

Eu amo todas, são incríveis, é difícil escolher. Europa é tão incrível. Obviamente amo Paris porque eles tem o melhor pão e vinho do planeta (risos) mas Londres é maravilhoso e Espanha, Berlin é ótimo. Não consigo escolher uma. Poder tocar toda noite lá, não tem nada melhor que isso.

O que você e sua banda fazem quando estão viajando entre cidades?

Nós tentamos dormir o máximo possível. É difícil estar na estrada. Então quando tem tempo livre… não é apenas o show, tem a imprensa e as outras coisas que vem junto com a turnê. E a viajem e os fuso horários deixam difícil dormir (risos). Se não estamos dormindo porque não conseguimos, estamos provavelmente assistindo South Park ou ouvindo álbuns.

Com estilo, como você decide o que quer vestir no palco ou em um vídeo?

Bem, eu faço o design de muitas das minhas coisas. Todos meus vestidos de palco são customizados. É eu, basicamente (risos). Eu sou o tipo de pessoa de lojas baratas e criativa. Eu gosto da moda, não apenas as coisas da alta moda. Mas as roupas de palco, é normalmente peças únicas e o que está limpo na noite (risos).

Ainda a veremos nos saltos de stripper nesta turnê?

Eu larguei as plataformas muito altas porque meu pé não aguentava mais (risos). Mas não, eu ainda amo um bom salto. As plataformas são mais confortáveis, sejamos honestas. Mas decidi colocar calças de novo. Enjoei de estar pelada.

Há! Qual é o truque para o seu smokey eye perfeito? Você mesma faz?

Eu mesma faço na estrada. Alguns dias fica melhor que os outros. Não tem truque. Acho que é só a sorte da sua mão no dia, é como pintar seu rosto todo dia (risos). Lenços para maquiagem é uma boa coisa para ter no ônibus.

Agora mudando de assunto um pouco, você soube do casamento surpresa de Leighton Meester?

Não, o que? De quem você está falando?

Leighton Meester…

Ah, Leighton! Não entendi o que tinha falado. Não, eu não sabia. Ela se casou? Bem, parabéns a ela, não tinha ouvido sobre isso ainda. Eu a desejo o melhor. Parabéns.
Tradução Momsen Brasil